N. 23/2020

Tipo de projeto e valor máximo de financiamento

Projeto integrado (máximo 50.000 Euros)

Eixos de intervenção em que se enquadra o projeto

Financiamento

Valor solicitado

49.519,00 €

Valor de outros financiamentos

0,00 €

Valor total

49.519,00 €
Mapa de localização da candidatura


Mapa das candidaturas financiadas


Registos

Viver em Igualdade - Prevenção da violência contra as mulheres em bairros sociais de Lisboa

O projeto Viver em Igualdade foi desenhado com a participação das comunidades e entidades parceiras dos 4 bairros abrangidos. Com base no diagnóstico da violência de género nestes locais, o projeto pretende trabalhar junto das comunidades, para que estas percecionem a violência contra as mulheres e raparigas como um problema nefasto e a eliminar e, simultaneamente, reforçar os laços de ajuda mútua e a coesão social. Deste modo, a intervenção privilegia uma abordagem holística que providencia espaços de Atendimento, Solidariedade e Apoio (ASAS) a mulheres nos territórios, ao mesmo tempo que envolve toda a comunidade e entidades locais em diversas iniciativas com o objetivo de agir sobre as origens do fenómeno da violência. Tendo em conta as consequências, reconhecidas pela DGS, da violência na saúde física e mental, o projeto contempla uma dimensão de ação na área da saúde com o apoio das Equipas para a Prevenção da Violência em Adultos.

Objetivos

Objetivo geral e justificação

O projeto pretende, junto das comunidades dos Bairros da Serafina, Liberdade, Quinta do Cabrinha e Quinta do Loureiro, prevenir a violência contra as mulheres e raparigas, colocando as populações locais como principais agentes de mudança no combate a este fenómeno. Aliando a proximidade destes territórios à sede da UMAR em Alcântara, com a sua vasta experiência na área da violência de género, este projeto foi construído com base no diagnóstico realizado junto das entidades parceiras e comunidades locais. Foram-nos referenciados casos de violência contra as mulheres nos bairros e a necessidade de um apoio mais especializado e de proximidade. De forma a garantir que este seja eficaz, torna-se necessária uma abordagem holística à violência, que a percecione como um fenómeno estrutural e que envolva toda a comunidade na transformação das representações e práticas sociais. A intervenção passará também pela saúde das mulheres e por minimizar e prevenir os custos socioeconómicos da violência.

Objetivo específico 1 e justificação

Sensibilizar para a importância da criação nos bairros de um ambiente saudável, igualitário, livre de violências e de estereótipos. Os estereótipos sustentam representações desiguais do que é ser homem ou mulher, ao mesmo tempo que influenciam os padrões da violência, pelo que a sua desconstrução tem impacto na forma como se vive em comunidade. De modo a garantir a sustentabilidade do projeto, é necessária uma sensibilização, em torno dos valores da igualdade e da prevenção da violência, para um ambiente de maior coesão social local. Do diagnóstico realizado, entende-se que a prevenção da violência pode promover o desenvolvimento social atenuando os efeitos de outros problemas locais, como a precariedade e o uso e tráfico de drogas. As entidades locais que atuam nestes territórios, no âmbito da melhoria das competências pessoais e das condições materiais, indicaram-nos que este projeto seria um valioso complemento para a criação de comunidades resilientes, inclusivas e saudáveis.

Objetivo específico 2 e justificação

Prestar apoio especializado de proximidade a mulheres vítimas de violência nos bairros, no sentido da sua autonomização e construção de percursos alternativos de vida. Através do diagnóstico realizado, percebemos que a violência contra as mulheres e raparigas tende a ser um problema silenciado e menosprezado nestes territórios, exceto em situações extremas que exigem a intervenção das entidades policiais. Este silenciamento deriva do estigma e medo associado à violência e origina graves problemas na vida das mulheres e das famílias, que se refletem na sua qualidade de vida. O Inquérito Municipal à Violência Doméstica e de Género no concelho de Lisboa concluiu que existe uma escassez de contactos das vítimas com entidades de apoio. Uma das razões apontadas para a falta de contactos é a descredibilização da ajuda eficaz das entidades. Assim, o facto da intervenção neste projeto ser de proximidade junto das mulheres e das comunidades ajudará a reforçar a confiança nos apoios prestados.

Objetivo específico 3 e justificação

Intervir junto de diversos setores da população local no sentido da prevenção da violência de género, reforçando laços de solidariedade para com as mulheres e raparigas vítimas desse fenómeno. Para além do apoio direto às mulheres vítimas de violência, o projeto contempla também atuação junto das restantes camadas populacionais das comunidades locais, no sentido de prevenir a violência de género e de reforçar laços de solidariedade. Num ambiente de Bairros Saudáveis pressupõe-se que se viva sem medos e que a coesão social se reforce - criando, por exemplo, redes de vizinhança, que apoiem situações de isolamento de mulheres vítimas de violência.

Objetivo específico 4 e justificação

Capacitar os/as principais intervenientes nos territórios para uma maior participação cidadã na defesa dos direitos das pessoas e da Igualdade de Género. Das reuniões realizadas junto das entidades que têm intervenção nos territórios abrangidos pelo projeto, constatou-se que todas estavam interessadas em aprofundar os seus conhecimentos na área da igualdade e da prevenção da violência de género. As ações a desenvolver neste âmbito, para além de possibilitarem uma maior continuidade e sustentabilidade do projeto, serão mobilizadoras dos/as jovens, dos homens e das mulheres dos bairros para uma maior cidadania ativa no sentido da sua organização coletiva, em prol dos seus direitos.

Objetivo específico 5 e justificação

Reforçar a confiança das mulheres nos apoios que podem estar ao seu dispor ao nível da saúde preventiva. Nos custos sociais da violência, a saúde física e mental assume proporções preocupantes. A violência de género associa-se a prejuízos na saúde mental, tais como quadros de depressão, ansiedade, fobias, transtorno pós-traumático, pensamentos suicidas, problemas alimentares, etc. O Inquérito Municipal à Violência Doméstica e de Género no concelho de Lisboa analisou o impacto da violência na vida das mulheres, nomeadamente na gestão dos seus quotidianos com os problemas psicológicos derivados da violência. Concluiu que 84,9% das mulheres vítimas de violência reportam a gravidade da violência psicológica e que, contudo, apenas 1,4% recorre a entidades de saúde. Assim, a intervenção a nível da saúde preventiva com o apoio de centros de saúde e Equipas para a Prevenção da Violência em Adultos (EPVA) são uma preciosa contribuição para o desenvolvimento deste projeto.

Parceria local

Promotora

UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta

Parceira

JF Campo de Ourique
ADM Estrela - Associação Social e Desenvolvimento
Projecto Alkantara - Associação de Luta Contra a Exclusão Social
Junta de Freguesia de Alcântara
Grupo Comunitário da Liberdade e Serafina
Centro Social Paroquial São Vicente de Paulo
Junta de Freguesia de Campolide
Fundação Aga Khan Portugal
UCC Sete Rios
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
ACES LISBOA OCIDENTAL E OEIRAS

Território(s) de intervenção

1. Bairro da Quinta do Cabrinha

Alcantara, Lisboa
Critério 1. Condições de habitabilidade deficientes ou precárias, nomeadamente:
Mau estado das habitações, por deficiente construção, falta de manutenção ou por estarem situadas em territórios afetados por incêndios nos últimos cinco anos
Desadequação severa dos espaços comuns
Critério 2. Número significativo de moradores com rendimentos baixos ou muito baixos, nomeadamente:
Pessoas em situação de desemprego, lay-off ou precariedade laboral
Pessoas com poucos anos de escolaridade
Pessoas abrangidas por prestações e apoios do subsistema público da ação social
Critério 6. Número significativo de crianças e jovens em idade escolar a não frequentar a escola ou com elevada percentagem de insucesso, nomeadamente por:
Abandono escolar
Falta de condições para aceder ao ensino a distância
Critério 7. Exclusão social
Número significativo de pessoas em situação de exclusão social, isolamento ou abandono, nomeadamente idosos, pessoas em situação de sem abrigo ou vítimas de tráfico

2. Bairro da Quinta do Loureiro

Campo de Ourique (Santa Isabel, Santo Condestável), Lisboa
Critério 1. Condições de habitabilidade deficientes ou precárias, nomeadamente:
Mau estado das habitações, por deficiente construção, falta de manutenção ou por estarem situadas em territórios afetados por incêndios nos últimos cinco anos
Critério 2. Número significativo de moradores com rendimentos baixos ou muito baixos, nomeadamente:
Pessoas em situação de desemprego, lay-off ou precariedade laboral
Critério 3. COVID-19
Número significativo de pessoas de risco em caso de COVID-19, nomeadamente idosos e portadores de doenças crónicas
Critério 4. Número significativo de pessoas com constrangimentos de acesso a cuidados de saúde, nomeadamente por:
Falta de capacidade económica para aquisição de medicamentos
Critério 6. Número significativo de crianças e jovens em idade escolar a não frequentar a escola ou com elevada percentagem de insucesso, nomeadamente por:
Falta de condições para aceder ao ensino a distância
Critério 7. Exclusão social
Número significativo de pessoas em situação de exclusão social, isolamento ou abandono, nomeadamente idosos, pessoas em situação de sem abrigo ou vítimas de tráfico

3. Bairro da Liberdade e Bairro da Serafina

Campolide, Lisboa
Critério 1. Condições de habitabilidade deficientes ou precárias, nomeadamente:
Mau estado das habitações, por deficiente construção, falta de manutenção ou por estarem situadas em territórios afetados por incêndios nos últimos cinco anos
Exiguidade do espaço habitável
Critério 2. Número significativo de moradores com rendimentos baixos ou muito baixos, nomeadamente:
Pessoas em situação de desemprego, lay-off ou precariedade laboral
Pessoas com poucos anos de escolaridade
Critério 6. Número significativo de crianças e jovens em idade escolar a não frequentar a escola ou com elevada percentagem de insucesso, nomeadamente por:
Abandono escolar
Critério 7. Exclusão social
Número significativo de pessoas em situação de exclusão social, isolamento ou abandono, nomeadamente idosos, pessoas em situação de sem abrigo ou vítimas de tráfico

Atividades

1. Sessões públicas para apresentação do Projeto Viver em Igualdade a moradores/as dos diferentes bairros e entidades locais

Apesar do diagnóstico ter sido realizado junto de moradores/as e entidades que intervêm nos territórios abrangidos, é necessário que, no início do projeto, a sua divulgação seja alargada de forma a que toda a comunidade entenda a sua importância para a criação de um ambiente saudável, igualitário, livre de violências e de estereótipos de género. Para facilitar a mobilização dos/as residentes para estas sessões, iremos contar com o apoio das entidades locais, tanto na divulgação como na cedência de um espaço que seja conhecido à comunidade local. 6 sessões públicas x 20 pessoas = 120 pessoas
Destinatários preferenciais
Toda a comunidade

2. Formar e sensibilizar entidades parceiras sobre a prevenção de violência contra mulheres e raparigas com metodologias adequadas aos diferentes destinatários/as

Do diagnóstico realizado concluiu-se que apesar de existirem formas de apoio a mulheres vítimas de violência em algumas entidades parceiras, estas carecem de um conhecimento aprofundado na área da violência de género, o que impede a especialização da sua intervenção. Considerando a experiência da UMAR nesta temática e o facto de se tratar de uma entidade formadora certificada pela DGERT, as entidades parceiras demonstraram bastante interesse em receber formação e sensibilização nesta temática, também como uma forma de garantir a sustentabilidade do projeto. Pretende-se formar 22 pessoas.
Destinatários preferenciais
Adultos (25 a 64 anos)

3. Criação de espaços de Atendimento, Sensibilização e Apoio (ASAS) nos bairros e/ou juntas de freguesia com envolvimento de associações e da comunidade

Os ASAS - Atendimento, Sensibilização e Apoio constituem-se como espaços de atendimento especializado que oferecem respostas de proximidade às mulheres vítimas de violência nos bairros. Para além da sensibilização que será realizada nas comunidades para a denúncia de casos de violência e para que as vítimas procurem ajuda, contaremos com o apoio de entidades parceiras que nos encaminharão situações. De modo a garantir o anonimato das mulheres, os ASAS localizar-se-ão em espaços com outros fins na comunidade. 4 locais de atendimento x 2 mulheres p/ semana x 36 semanas = 288 mulheres
Destinatários preferenciais
Mulheres

4. Atividades com crianças nos jardins de infância dos bairros para desconstrução de estereótipos de género, através de materiais pedagógicos adequados

As crianças constituem parte essencial das famílias e são, muitas vezes, vítimas silenciosas das violências que assistem em suas casas. Assim, é necessário trabalhar junto delas o que é viver em igualdade na família, na escola e na sociedade, para que estas adquiram valores de cidadania desde a infância. Graças à experiência da UMAR em sessões nas escolas, este trabalho será realizado em conjunto com as educadoras dos infantários, para que estas possam prosseguir, posteriormente, o trabalho iniciado, com base nas metodologias e materiais pedagógicos desenvolvidos. 6 ações x 10 crianças = 60
Destinatários preferenciais
Crianças (0 a 17 anos)

5. Realização de Rodas de Conversas e dinamização de atividades com jovens para prevenção da violência e respeito pelos direitos humanos, sobre os temas da Igualdade, Masculinidades e Violências

A promoção da igualdade e de relações saudáveis desde a juventude constitui um fator de equilíbrio para a construção de trajetórias de vida de menor vulnerabilidade e exclusão social nos bairros. As atividades a desenvolver com as entidades parceiras (jogos, filmes, desporto, música, pintura, skate) serão definidas com base no que melhor mobiliza cada grupo de jovens, de modo a que aderiram com maior empenho. Em cada uma delas serão colocadas questões de reflexão que permitirão tocar em tópicos como a igualdade entre raparigas e rapazes e violência no namoro. 10 jovens x 24 sessões = 240
Destinatários preferenciais
Jovens (18 a 24 anos)

6. Workshops de Empoderamento de mulheres para promoção da sua autonomia e participação cívica em torno dos seus direitos e problemas

Esta atividade dotará as mulheres de conhecimentos sobre os seus direitos e promoverá a sua participação cívica para a resolução dos seus problemas comunitários, tais como o da habitação, de um melhor equilíbrio entre o trabalho pago e não pago e da necessidade de espaços exteriores para as crianças. O conteúdo destes workshops adaptar-se-á às necessidades levantadas pelos grupos de mulheres. Se estes considerarem que a resolução dos problemas requer uma organização coletiva, poderão vir a formar uma Associação/Comissão de Mulheres dos Bairros Sociais. 10 mulheres x 6 encontros = 60 mulheres
Destinatários preferenciais
Mulheres

7. Rodas de Conversa com homens para desconstrução de estereótipos e promoção da construção de novas masculinidades

Tendo em conta a abordagem holística do projeto, o papel dos homens como agentes de mudanças na prevenção da violência de género não pode ser menosprezado. Esta atividade envolverá os homens em rodas de conversa para desconstrução de estereótipos e construção de novas masculinidades e contará com a participação pontual de associações que desenvolvam a sua ação com este público-alvo. Serão dinamizadas atividades de promoção de masculinidades positivas e cuidadoras, envolvidas na luta pela igualdade de género e prevenção da violência. 12 ações x 6 homens = 72 homens
Destinatários preferenciais
Adultos (25 a 64 anos)

8. Elaboração e Dinamização da Campanha de Prevenção da Violência nos territórios abrangidos, com a participação de diferentes camadas populacionais dos bairros que já foram sensibilizadas para esta questão na 1ª fase do Projeto

Após a primeira fase do projeto de sensibilização dos/as residentes para a temática da violência de género, será dinamizada uma Campanha de Prevenção da Violência que envolverá as comunidades dos diferentes bairros. A Campanha, sob a forma de 3 vídeos com o apoio de um/uma artista com experiência na temática, será divulgada nas redes sociais. Com a participação dos diferentes grupos, incluindo jovens músicos/as locais, procurará apelar ao reconhecimento da violência de género como um problema social a prevenir. 10 pessoas de cada bairro x 3 campanhas = 30 pessoas
Destinatários preferenciais
Jovens (18 a 24 anos), Toda a comunidade

9. Realização de sessões sobre Saúde das Mulheres no âmbito dos direitos sexuais e reprodutivos, cancro da mama e saúde mental, em colaboração com Agrupamentos de Centros de Saúde e Equipas de Prevenção da Violência em Adultos

Tendo em conta as consequências, reconhecidas pela DGS, da violência de género na saúde física e mental, o projeto contempla uma dimensão de ação na área da saúde com o apoio de Agrupamentos de Centros de Saúde e Equipas para a Prevenção da Violência em Adultos. Serão realizadas 3 sessões, em cada um dos bairros ou nos centros de saúde dos mesmos, sobre direitos sexuais e reprodutivos, cancro da mama e saúde mental. Cada uma destas sessões contará com a participação de especialistas da área da saúde. 12 ações x 10 mulheres = 120 mulheres
Destinatários preferenciais
Mulheres

10. Criação de uma Rede Solidária de Vizinhança de apoio a mulheres e raparigas em situações de violência, através de sessões/assembleias

Dinamização de grupos de trabalhos que sinalizem situações de violência contra mulheres e raparigas nos bairros e reflitam sobre as possíveis formas de as apoiarem, com interligação aos ASAS - Espaços de Atendimento, Sensibilização e Apoio. A criação desta Rede de Solidária de Vizinhança é um elemento inovador neste projeto, pois procura criar condições de sustentabilidade futura com ligação ao trabalho da UMAR nos seus centros de atendimento e casas de abrigo. 3 Redes em 3 Bairros x 10 pessoas = 30 pessoas
Destinatários preferenciais
Toda a comunidade

11. Formação Certificada em Igualdade de Género para jovens das comunidades, com o objetivo de dotá-los/as de ferramentas de intervenção pela igualdade nos bairros mesmo após o término do projeto

A UMAR, como entidade formadora certificada pela DGERT, realizará uma ação de formação certificada em Igualdade de Género para os/as jovens das comunidades. Para além de se constituir como uma mais valia a nível de enriquecimento do currículo para os/as jovens que a frequentarem, contribui para a garantia da sustentabilidade do projeto. Graças aos conhecimentos adquiridos através desta formação, os/as jovens poderão ficar posteriormente enquadrados/as em projetos futuros dirigidos aos seus bairros. 3 ações x 10 jovens = 30 jovens
Destinatários preferenciais
Jovens (18 a 24 anos)

12. Encontro final entre as comunidades dos vários bairros com festa e almoço comunitário

Partilha de experiências pessoais dos/as moradores/as e entidades parceiras relativamente às suas participações no projeto e recolha de opiniões sobre o desenvolvimento do mesmo. Reflexão conjunta sobre o envolvimento futuro da UMAR nestes territórios e as diferentes formas de garantir a sustentabilidade dos objetivos do projeto. 60 pessoas
Destinatários preferenciais
Toda a comunidade