N. 519/2020

Tipo de projeto e valor máximo de financiamento

Projeto integrado (máximo 50.000 Euros)

Eixos de intervenção em que se enquadra o projeto

Financiamento

Valor solicitado

49.980,00 €

Valor de outros financiamentos

1.200,00 €

Valor total

51.180,00 €
Mapa de localização da candidatura

Mapa das candidaturas financiadas


Registos

Abraça o teu Bairro - Diz Não à Violência

O projeto irá criar uma resposta integrada de base local para o apoio e prevenção às várias formas de violência entre pares, como o bullying e a violência no namoro, e de consequências que delas advêm tais como o insucesso escolar e o abandono precoce. Esta resposta é destinada a crianças e jovens, desde o ensino pré-escolar ao secundário, residentes nos bairros de intervenção, envolvendo nas atividades a implementar os principais intervenientes na sua educação (famílias e docentes), não descurando uma intervenção direta na própria comunidade. Para tal foi constituída uma parceria estratégica, composta por atores – chave nestes bairros, que confere ao projeto um suporte técnico e pedagógico, em matéria de intervenção precoce, mas também um conhecimento privilegiado da realidade local, garantindo o envolvimento dos/as destinatários/as e uma atuação ajustada às suas reais necessidades, conduzindo à criação de bairros mais saudáveis, assentes numa cultura de não-violência.

Objetivos

Objetivo geral e justificação

Criar uma resposta integrada de base local para o apoio e prevenção a situações de violência entre pares (bullying) e nas relações de intimidade (violência no namoro), destinada a crianças e jovens, do ensino pré-escolar ao secundário, residentes nos bairros de intervenção, famílias, comunidade educativa e comunidade em geral. Estes fenómenos assumem uma visibilidade social cada vez maior, com consequências evidentes para o desenvolvimento e para a saúde física e mental das crianças e jovens. Não obstante ocorrerem maioritariamente em contexto escolar, estão também relacionados com os conflitos da sociedade em geral, sendo de considerar a existência de fatores externos, tais como os que caracterizam os Bairros onde o projeto irá intervir, ou seja, as desigualdades económicas e sociais que afetam crianças e jovens, como a pobreza e o desemprego, a erosão da coesão familiar, a crise de valores, a exposição à violência e a marginalidade, potenciados pela atual situação de pandemia.

Objetivo específico 1 e justificação

Criar um gabinete local de apoio a crianças/jovens vítimas de violência entre pares e nas relações de intimidade, prestando apoio psicológico especializado. Considerando que: A violência é um problema mundial de saúde pública (OMS, 2002), que se tem vindo a agravar com a pandemia, potenciando a violência existente nestes territórios em que um número significativo de crianças/jovens são expostos/as ou estão envolvidos/as em violência nas suas casas, escolas e bairros; A exposição/participação ativa de crianças/jovens em situações de violência resulta em sofrimento com impactos, a curto e longo prazo, que afetam o sucesso académico levando a situações de abandono ou baixo desempenho escolar, a problemas socio-emocionais: sentimento de solidão, pensamentos suicidas, abuso de substancias psicoativas e álcool. Este gabinete é uma resposta inexistente, logo a sua implementação contribui para a criação de bairros mais saudáveis, assentes numa cultura de não-violência.

Objetivo específico 2 e justificação

Combater preventivamente a violência contra e entre crianças/jovens, envolvendo-os na criação de uma campanha de alerta à comunidade, com vista à identificação e erradicação destes fenómenos, agudizados pela Pandemia, tornando-os agentes de educação dos seus pares e da comunidade onde vivem. Segundo a CNPCJR, aumentaram as sinalizações de situações de perigo decorrentes da exposição de crianças/jovens à violência doméstica, sendo consensual que a pandemia potenciou situações de tensão e conflito. A obrigação de partilha do mesmo espaço, a perda de emprego ou rendimentos criam stress às famílias e, quando associadas a dinâmicas relacionais disfuncionais, dificuldades de comunicação e/ou consumos de substâncias psicoativas, características destes territórios, estão criadas as condições para a ocorrência de atos de violência, que atingem crianças/jovens direta ou indiretamente, conduzindo à reprodução destes comportamentos junto dos seus pares (Bullying e/ou Violência no Namoro).

Objetivo específico 3 e justificação

Formar agentes educativos (professores/as, assistentes operacionais e técnicos/as de intervenção comunitária), para a problemática da violência entre pares (bullying) e nas relações de intimidade (violência no namoro), dotando-os de competências técnico-pedagógicas e interpessoais, que lhes permitam agir ao nível da escola, da intervenção comunitária e do trabalho com as famílias. As características especificas destes bairros, com impacto nas escolas aderentes ao projeto, alertam desde logo para a necessidade de se intervir junto de uma população escolar, que convive diariamente com situações de criminalidade e violência, sendo por isso fundamental a capacitação dos vários agentes educativos/sociais para identificar e interpretar precocemente os indícios e manifestações das diferentes formas de violência, que em muitos dos casos partem das vivências das crianças em contexto familiar, bem como conhecer estratégias de resolução eficazes neste tipo de problemas.

Objetivo específico 4 e justificação

Sensibilizar encarregados/as de educação para os impactos da violência familiar (direta ou indireta) nas crianças e jovens, fomentando relações familiares saudáveis. O agravamento das situações de desemprego, decorrente da pandemia, com impactos no rendimento dos agregados familiares, já em situação de maior vulnerabilidade, acrescendo a situações de exposição a comportamentos violentos já sinalizados e potenciados por períodos de confinamento, trazem às famílias novos desafios no que diz respeito à criação de relações equilibradas. A família, primeiro agente de socialização, tem um papel essencial na educação das crianças/jovens que tendem a replicar tudo o que vivenciam e observam nas relações que estabelecem com os seus pares, tendendo estes comportamentos violentos a repercutirem-se no futuro. É por isso necessário criar iniciativas que fomentem a qualidade das relações e da comunicação entre a família e crianças/jovens, evitando a perpetuação destes comportamentos disruptivos.

Objetivo específico 5 e justificação

Criar espaços de espaços de encontro, reflexão e partilha de estratégias de identificação e prevenção das várias formas de violência contra e entre crianças e jovens destes bairros. A ocorrência de comportamentos violentos envolvendo crianças e jovens, cria junto da própria comunidade sentimentos de insegurança e intolerância, bem como sentimentos de estigmatização e marginalização da sociedade em geral. Cientes que a pandemia veio aumentar os perigos e potenciar comportamentos agressivos, importa encontrar respostas adequadas aos meios em que estas crianças e jovens estão inseridas, sendo fundamental auscultar a comunidade dando voz a pessoas que, pese embora convivam diariamente com estas problemáticas, na maioria das vezes se mantêm no anonimato, seja por desinformação, seja por falta de mecanismos e apoios que lhes permitam adotar uma postura mais ativa e um maior envolvimento na prevenção dos problemas que afetam as suas próprias famílias.

Parceria local

Promotora

Questão de Igualdade - Associação para a Inovação Social

Parceira

Centro de Formação de Escolas António Sérgio
Câmara Municipal de Lisboa | Departamento para os Direitos Sociais
Agrupamento de Escolas D. Dinis, Lisboa
Santa Casa da Misericórdia de Lisboa
Junta de Freguesia de Marvila
Associação Tempo de Mudar para o Desenvolvimento do Bairro dos Lóios
UCC Oriente

Território(s) de intervenção

1. Bairro dos Loios

Marvila, Lisboa
Critério 1. Condições de habitabilidade deficientes ou precárias, nomeadamente:
Mau estado das habitações, por deficiente construção, falta de manutenção ou por estarem situadas em territórios afetados por incêndios nos últimos cinco anos
Critério 2. Número significativo de moradores com rendimentos baixos ou muito baixos, nomeadamente:
Pessoas em situação de desemprego, lay-off ou precariedade laboral
Pessoas com poucos anos de escolaridade
Pessoas abrangidas por prestações e apoios do subsistema público da ação social
Critério 3. COVID-19
Número significativo de pessoas de risco em caso de COVID-19, nomeadamente idosos e portadores de doenças crónicas
Critério 6. Número significativo de crianças e jovens em idade escolar a não frequentar a escola ou com elevada percentagem de insucesso, nomeadamente por:
Abandono escolar
Falta de condições para aceder ao ensino a distância
Critério 7. Exclusão social
Número significativo de pessoas em situação de exclusão social, isolamento ou abandono, nomeadamente idosos, pessoas em situação de sem abrigo ou vítimas de tráfico

2. Bairro da Flamenga

Marvila, Lisboa
Critério 1. Condições de habitabilidade deficientes ou precárias, nomeadamente:
Mau estado das habitações, por deficiente construção, falta de manutenção ou por estarem situadas em territórios afetados por incêndios nos últimos cinco anos
Critério 2. Número significativo de moradores com rendimentos baixos ou muito baixos, nomeadamente:
Pessoas em situação de desemprego, lay-off ou precariedade laboral
Pessoas com poucos anos de escolaridade
Pessoas abrangidas por prestações e apoios do subsistema público da ação social
Critério 3. COVID-19
Número significativo de pessoas de risco em caso de COVID-19, nomeadamente idosos e portadores de doenças crónicas
Critério 6. Número significativo de crianças e jovens em idade escolar a não frequentar a escola ou com elevada percentagem de insucesso, nomeadamente por:
Abandono escolar
Falta de condições para aceder ao ensino a distância
Critério 7. Exclusão social
Número significativo de pessoas em situação de exclusão social, isolamento ou abandono, nomeadamente idosos, pessoas em situação de sem abrigo ou vítimas de tráfico

3. Bairro do Armador

Marvila, Lisboa
Critério 1. Condições de habitabilidade deficientes ou precárias, nomeadamente:
Mau estado das habitações, por deficiente construção, falta de manutenção ou por estarem situadas em territórios afetados por incêndios nos últimos cinco anos
Critério 2. Número significativo de moradores com rendimentos baixos ou muito baixos, nomeadamente:
Pessoas em situação de desemprego, lay-off ou precariedade laboral
Pessoas com poucos anos de escolaridade
Pessoas abrangidas por prestações e apoios do subsistema público da ação social
Critério 3. COVID-19
Número significativo de pessoas de risco em caso de COVID-19, nomeadamente idosos e portadores de doenças crónicas
Critério 6. Número significativo de crianças e jovens em idade escolar a não frequentar a escola ou com elevada percentagem de insucesso, nomeadamente por:
Abandono escolar
Falta de condições para aceder ao ensino a distância
Critério 7. Exclusão social
Número significativo de pessoas em situação de exclusão social, isolamento ou abandono, nomeadamente idosos, pessoas em situação de sem abrigo ou vítimas de tráfico

4. Bairro das Amendoeiras

Marvila, Lisboa
Critério 1. Condições de habitabilidade deficientes ou precárias, nomeadamente:
Mau estado das habitações, por deficiente construção, falta de manutenção ou por estarem situadas em territórios afetados por incêndios nos últimos cinco anos
Critério 2. Número significativo de moradores com rendimentos baixos ou muito baixos, nomeadamente:
Pessoas em situação de desemprego, lay-off ou precariedade laboral
Pessoas com poucos anos de escolaridade
Pessoas abrangidas por prestações e apoios do subsistema público da ação social
Critério 3. COVID-19
Número significativo de pessoas de risco em caso de COVID-19, nomeadamente idosos e portadores de doenças crónicas
Critério 6. Número significativo de crianças e jovens em idade escolar a não frequentar a escola ou com elevada percentagem de insucesso, nomeadamente por:
Abandono escolar
Falta de condições para aceder ao ensino a distância
Critério 7. Exclusão social
Número significativo de pessoas em situação de exclusão social, isolamento ou abandono, nomeadamente idosos, pessoas em situação de sem abrigo ou vítimas de tráfico

5. Bairro do Condado

Marvila, Lisboa
Critério 1. Condições de habitabilidade deficientes ou precárias, nomeadamente:
Mau estado das habitações, por deficiente construção, falta de manutenção ou por estarem situadas em territórios afetados por incêndios nos últimos cinco anos
Critério 2. Número significativo de moradores com rendimentos baixos ou muito baixos, nomeadamente:
Pessoas em situação de desemprego, lay-off ou precariedade laboral
Pessoas com poucos anos de escolaridade
Pessoas abrangidas por prestações e apoios do subsistema público da ação social
Critério 3. COVID-19
Número significativo de pessoas de risco em caso de COVID-19, nomeadamente idosos e portadores de doenças crónicas
Critério 6. Número significativo de crianças e jovens em idade escolar a não frequentar a escola ou com elevada percentagem de insucesso, nomeadamente por:
Abandono escolar
Falta de condições para aceder ao ensino a distância
Critério 7. Exclusão social
Número significativo de pessoas em situação de exclusão social, isolamento ou abandono, nomeadamente idosos, pessoas em situação de sem abrigo ou vítimas de tráfico

6. Bairro dos Alfinetes/Salgadas

Marvila, Lisboa
Critério 1. Condições de habitabilidade deficientes ou precárias, nomeadamente:
Mau estado das habitações, por deficiente construção, falta de manutenção ou por estarem situadas em territórios afetados por incêndios nos últimos cinco anos
Critério 2. Número significativo de moradores com rendimentos baixos ou muito baixos, nomeadamente:
Pessoas em situação de desemprego, lay-off ou precariedade laboral
Pessoas com poucos anos de escolaridade
Pessoas abrangidas por prestações e apoios do subsistema público da ação social
Critério 3. COVID-19
Número significativo de pessoas de risco em caso de COVID-19, nomeadamente idosos e portadores de doenças crónicas
Critério 6. Número significativo de crianças e jovens em idade escolar a não frequentar a escola ou com elevada percentagem de insucesso, nomeadamente por:
Abandono escolar
Falta de condições para aceder ao ensino a distância
Critério 7. Exclusão social
Número significativo de pessoas em situação de exclusão social, isolamento ou abandono, nomeadamente idosos, pessoas em situação de sem abrigo ou vítimas de tráfico

Atividades

1. Gabinete de apoio a crianças/jovens vítimas de violência entre pares (bullying) e relações de intimidade (violência no namoro)

Este gabinete tem por objetivo prestar apoio psicológico individualizado e/ou em grupo, avaliando as necessidades especificas de cada caso e encaminhando para serviços especializados (ex. CPCJ, saúde mental e rede nacional de apoio à vítima), envolvendo a família sempre que se justifique. O gabinete será sedeado no Espaço LX Jovem, no Bairro do Armador, reconhecido na Freguesia como local de referência para a população mais jovem e divulgado na comunidade pelos parceiros e outras entidades locais que agirão ao nível do encaminhamento. Pretende-se prestar apoio a cerca de 50 crianças/jovens.
Destinatários preferenciais
Crianças (0 a 17 anos), Jovens (18 a 24 anos)

2. Campanha – “Abraça o teu Bairro – Diz Não à Violência”

A campanha reforça competências sociopessoais e a promoção de relações saudáveis, minimizando as consequências da violência agudizadas pela pandemia. Realizada com 1 turma por ano de ensino, garantindo a representatividade, em 3 fases: 1.Consciencializar para diferentes formas de violência, através de oficinas de arte (dança/dramatização) e literatura infanto-juvenil. 2.Auscultar perceções de crianças/jovens sobre estes fenómenos e formas de alertar a comunidade para a sua identificação e erradicação.3.Construir com as crianças/jovens materiais de sensibilização para divulgar na comunidade.
Destinatários preferenciais
Crianças (0 a 17 anos), Jovens (18 a 24 anos), Famílias, Toda a comunidade

3. Formação para Docentes - “Estratégias de Intervenção para a Prevenção da Violência”

Os/as docentes detêm um papel crucial na criação de intervenções educativas, pelo que é necessário dotá-los/as de competências técnico-pedagógicas e interpessoais que lhes permitam identificar precocemente e gerir situações de violência entre pares (bullying) e nas relações de intimidade (violência no namoro), adotando ações concretas que lhes permitam agir, não só de forma preventiva, mas também na resolução mais eficaz deste tipo de problemas. Serão realizadas 2 acões de formação acreditadas, destinadas a 50 Docentes do Ensino Pré-escolar, Básico e Secundário, com a duração de 25H.
Destinatários preferenciais
Adultos (25 a 64 anos)

4. Formação para Assistentes Operacionais – “Estratégias de Intervenção para a Prevenção da Violência”

Os assistentes operacionais, supervisores/as dos espaços de convívio, locais de maior ocorrência de conflitos, lidam diariamente com variadas formas de violência que nem sempre são capazes de identificar precocemente, sendo necessário formá-los/as e dotá-los/as de conhecimentos que lhes permitam uma atuação eficaz, evitando o agravamento das situações e fomentando a utilização de práticas concertadas, nomeadamente a utilização de estratégias de mediação de conflitos assentes nos valores da cidadania. Serão promovidas 2 ações de formação acreditadas, para 50 participantes, com a duração de 12H.
Destinatários preferenciais
Adultos (25 a 64 anos)

5. Formação para Técnicos/as de Intervenção Comunitária - “Estratégias de Intervenção para a Prevenção da Violência”

Dado o trabalho de proximidade efetuado por estes/as profissionais junto de crianças/jovens e famílias, pretende-se capacitá-los para aquisição de competências socioprofissionais que lhes permitam identificar precocemente e gerir situações de violência entre pares (bullying) e nas relações de intimidade (violência no namoro), bem como conhecer e replicar novas metodologias e ferramentas de prevenção. Será realizada 1 ação de formação certificada, destinada a 20 participantes, com a duração de 18H.
Destinatários preferenciais
Adultos (25 a 64 anos)

6. Conversas à volta da mesa - "Abraça a Tua Família – Diz Não à Violência"

Pretende-se envolver as famílias na identificação de diferentes situações familiares que são geradoras de violência e consciencializar para o impacto que poderão ter nas vidas das crianças/jovens. Serão realizados 6 encontros (1 por bairro), assinalando o Dia Internacional da Família, com vista a refletir sobre a violência familiar, promovendo a identificação de estratégias que minimizem as dificuldades sentidas no quotidiano destas famílias, adquirindo ou reforçando novas competências que promovam atitudes positivas e igualitárias entre os diferentes elementos da família.
Destinatários preferenciais
Famílias

7. Fóruns Comunitários - "Abraça o teu Bairro – Diz Não à Violência"

Envolver a comunidade na prevenção e identificação dos fenómenos de violência contra e entre crianças e jovens e o agravamento das mesmas decorrente da pandemia. Em articulação com os grupos comunitários existentes nos vários bairros, serão realizados 6 Fóruns (1 por bairro), apresentando as crianças/jovens os resultados da Campanha conduzindo à reflexão sobre estes fenómenos, promovendo a importância dos vínculos afetivos na família e na comunidade enquanto elementos fundamentais para a construção de uma mentalidade solidária, criando laços para o combate à violência.
Destinatários preferenciais
Toda a comunidade